Leonor Cipriano, que foi condenada em 2005 a 16 anos e 8 meses de prisão por homicídio qualificado e ocultação de cadáver da filha, saiu esta quinta-feira da prisão em liberdade condicional.
Recorde que Joana desapareceu a 12 de Setembro de 2004, da aldeia de Figueira, no concelho de Portimão, e nunca mais foi encontrada.
Hoje, quando saiu do Estabelecimento Prisional de Odemira, Leonor disse que era inocente da morte da filha e que só confessou o crime porque foi agredida pelos inspectores da PJ de Faro, tendo afirmado que foi “condenada sem provas”.
“O que sempre disse é o que sempre vou dizer. Entrei nesta cadeia sem fazer mal à minha filha. Vou dizer sempre até ao resto da minha vida, onde quer que ela esteja, quem a levou, quem lhe fez mal, por favor devolva-a”, declarou à TVI.